Defesa Civil do Amazonas promove reuniões a fim de planejar medidas de enfrentamento
Encontro com instituições públicas e privadas visam alinhar ações de prevenção, preparação, mitigação e resposta
O secretário Executivo de Defesa Civil do Amazonas, coronel Francisco Máximo, conduziu três rodadas de reuniões com instituições públicas e privadas visando alinhar medidas de enfrentamento a futuros desastres naturais como enchentes e estiagem.
As conferências foram realizadas de forma remota na sala de situação da Defesa Civil do Amazonas, nas quais foram discutidas várias questões relacionadas aos períodos de enchente e vazante dos rios, como previsões meteorológicas, histórico de eventos anteriores e possíveis impactos que podem ocorrer nessas situações. Os participantes compartilharam informações sobre as dificuldades e peculiaridades em relação aos futuros desastres naturais que possam vir a acontecer.
Com base nessas informações, foram estabelecidos prognósticos e elaboradas estratégias para lidar com as possíveis consequências. Isso pode incluir a mobilização de recursos e equipes para atuar no monitoramento dos níveis dos rios, ações de prevenção de enchentes, realocação de pessoas em áreas de risco, distribuição de suprimentos de emergência, parceria e colaboração entre instituições e outras medidas.
O secretário Francisco Máximo destacou a importância dessas reuniões regulares para monitorar a situação e ajustar as estratégias conforme necessário. “A reunião remota permitiu que os participantes compartilhassem conhecimentos e informações importantes, facilitando a coordenação de esforços para lidar com os desafios impostos pelo aumento do nível dos rios e a estiagem no estado do Amazonas”, concluiu.
Cheia 2023
Atualmente, 13 municípios encontram-se em situação de atenção, enquanto 32 municípios estão em situação de alerta e 6 municípios decretaram situação de emergência. Os municípios em emergência são Eirunepé, Boca do Acre, Borba, Jutaí, Fonte Boa e Japurá. No entanto, de acordo com as previsões do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), espera-se que a enchente deste ano não ultrapasse as cotas de inundação severa registradas em 2021.
Com informações da assessoria