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Custos da construção sobem 1,05% em junho, no Amazonas

O Índice da Construção Civil – SINAPI, no Amazonas, mostra que houve aumento de 1,05%, em junho, nos custos da construção, na comparação com maio passado (1,14%). No acumulado do ano (janeiro a junho), a alta é de 7,15%. Já a variação acumulada dos últimos 12 meses registra 15,76% de aumento nos custos da construção, no Estado. Os dados foram divulgados hoje (8) pelo IBGE.

No Brasil, houve variação de 1,65% em junho, queda de 0,56 ponto percentual em relação a maio (2,17%). Dessa forma, o acumulado no ano é de 7,52%. Nos últimos 12 meses, a alta é de 14,53%, abaixo dos 15,44% registrados no mês anterior.

No acumulado em doze meses, os aumentos no Amazonas têm sido maiores que a média nacional.

Custo médio

O custo médio por metro quadrado da construção civil, no Amazonas, aumentou de R$ 1.545,58, em maio, para R$ 1.561,80, em junho. No Estado, o custo médio do material de construção, por metro quadrado, aumentou de R$ 962,98, em maio, para R$ 975,75, em junho. E o custo médio da mão de obra (m²) foi de R$ 586,05, em junho, com alta em relação a maio (R$ 582,60).

No Brasil, o índice da Construção Civil apresentou o custo médio por m2 de R$ 1.601,76, em maio, e passou para R$ 1.628,25, em junho. O custo médio por metro quadrado dos materiais de construção no Brasil, aumentou de R$ 962,98, em maio, para R$ 974,47 em junho. Já o custo médio por metro quadrado da mão de obra no país foi de R$ 638,75, em maio; e em junho, de R$ 653,78.

O custo médio da construção civil no Amazonas, de R$1.561,80, colocou o Estado em uma posição intermediária (17ª) em relação às demais unidades da federação. Os menores custos foram os de Sergipe (R$ 1.420,81), Alagoas (R$ 1.447,85) e Rio Grande do Norte (R$ 1.481,92). E os maiores, os de Santa Catarina (R$ 1.784,32), Rio de Janeiro (R$ 1.780,1) e Acre (R$ 1.764,31).

O custo médio do material de construção no Amazonas, de R$975,75, colocou o Estado em uma posição intermediária (12ª) em relação às outras unidades da federação. Os menores custos de material foram observados em Sergipe (R$ 903,13), Alagoas (R$ 910,68) e Rio Grande do Norte (R$ 915,51); e os maiores custos, em Acre (R$ 1.136,29), Tocantins (R$ 1.069,8) e Distrito Federal (R$ 1.058,35).

O custo médio da mão de obra no Amazonas, de R$586,05, colocou o Estado em uma posição intermediária (20ª), em relação às outras unidades da federação. Os menores custos de mão de obra foram os do Sergipe (R$ 517,68), Alagoas (R$ 537,17) e Piauí (R$ 557,48); e os maiores custos, os de Santa Catarina (R$ 808,63), Rio de Janeiro (R$ 784,1) e São Paulo (R$ 776,10).

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