Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

DestaquesDia a Dia

Ufam e Ifam podem ter programas e serviços básicos afetados após bloqueio

O bloqueio de parte do orçamento da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e do Instituto Federal do Amazonas (Ifam), anunciado pelo governo federal há uma semana, poderá afetar programas de assistência estudantil, investimentos e até manutenções de serviços básicos das instituições.

A previsão é que, juntas, a Ufam e o Ifam deverão perder R$ 9 milhões no orçamento deste ano, por conta de uma medida do governo federal, publicada no decreto 11.216, no dia 30 de setembro. O contingenciamento de recursos corresponde a um corte de R$ 328,5 milhões das universidades federais do país.

Entre os serviços afetados pelo novo bloqueio estão:
-Investimento em infraestruturas nos campus universitários;
-Aquisição de novos equipamentos;
-Ações de manutenções e e serviços terceirizados (energia elétrica, internet, equipe de limpeza, dentre outros;
-Programas de assistência estudantil.

Em entrevista à Rede Amazônica, nesta quinta-feira (6), o reitor da Ufam, Sylvio Puga, afirmou que a equipe administrativa da universidade está traçando estratégias para remanejar recursos e evitar um prejuízo ainda maior para os estudantes.

“Estamos estudando medidas para que nesses próximos meses mantenhamos a nossa instituição ativa com todas as suas atividades, pesquisas, extensões preservadas. É claro que é uma valor que impacta nas nossas ações, na medida que é uma valor que está bloqueado, mas estamos fazendo todos os estudos para que a gente possa continuar com as nossas atividades permanentes e essenciais.”, afirmou Puga.

Mais cedo, em entrevista à CBN Amazônia, o reitor do Ifam, Jaime Cavalcante Alves, já havia alertado que o novo bloqueio inviabilizará a manutenção de programas de assistência estudantil voltados aos alunos em situação de vulnerabilidade financeira.

“Quando sofremos o primeiro corto, no primeiro semestre, nós ainda conseguimos fazer ajustes nos nossos contratos continuados de limpeza e vigilância, cortamos a aquisição de equipamento. E conseguimos manter as políticas de assistência estudantil, porque o aluno é a nossa prioridade, mas com esse novo corte nós não temos mais espaços e, infelizmente, pode ser que tenhamos que mexer nesses programas, caso contrário não teremos como manter os serviços básicos da instituição até o fim do ano”, afirmou Cavalcante.

O novo corte no Ifam se soma a outro feito em agosto de 2022, quando a instituição perdeu 7,2% (4.778.621,00) do orçamento definitivamente. “Esse corte de agosto não volta mais. Foi tirado da nossa LOA [Lei Orçamentária Anual], foi tirado do sistema”, disse o retiro do Ifam.

MEC nega corte

Após a repercussão do bloqueio orçamentário, o ministro da Educação Victor Godoy negou, nesta quinta-feira (6), que tenha havido um corte no orçamento das universidades e institutos federais.

“Quero deixar claro que não há corte, não há redução. Nao há por que falar que vai haver paralisação”, afirmou em coletiva de imprensa do Ministério da Educação (MEC).

“O que houve foi um limite na movimentação financeira até dezembro. O que há é [que] você não pode empenhar tudo em novembro. Se a universidade precisar fazer um empenho acima do limite, ela vem aqui e vamos entrar em contato com o Ministério da Economia e vai ter o dinheiro”, completou.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *