Prefeitura discute soluções para furtos de materiais públicos
A Prefeitura de Manaus, por meio do Centro de Cooperação da Cidade (CCC), discutiu, nesta quinta-feira, 11/8, formas de reduzir os furtos de equipamentos e materiais públicos do município, que vêm ocorrendo com frequência na capital. A atividade dá início a uma nova fase nas ações de repressão de furtos de fios de cobre, tampas de bueiro e luminárias de espaços públicos, que agora passam a ser coordenadas pela prefeitura.
O superintendente do CCC, Sandro Diz, destaca que essa é uma determinação do prefeito David Almeida, de garantir a continuidade dos serviços públicos e, para isso, é essencial reduzir os furtos e seus impactos. “A determinação do prefeito é de que o trabalho não pare e que os serviços prestados à população não sejam interrompidos. Nós estamos preparando maneiras da população interagir mais com a prefeitura para inibir esses crimes na cidade”, afirmou.
A reunião contou ainda com a participação de representantes das secretarias municipais de Segurança Pública e Defesa Social (Semseg), Finanças e Tecnologia da Informação (Semef) e Limpeza Pública (Semulsp) e a Unidade Gestora de Abastecimento de Energia Elétrica (UGPM Energia), além da Coordenadoria de Operação e Segurança da Informação (Cosi) e a Polícia Civil.
Segundo o titular da Semseg, Sérgio Fontes, o objetivo da operação é desenvolver estratégias que dificultem esses crimes que causam prejuízo, não apenas aos cofres públicos, mas também à população, com a suspensão de aulas e sem atendimento nos postos de saúde do município.
“Isso tem preocupado muito a administração municipal e o CCC vai reunir os órgãos que têm atribuições para trabalhar nesse assunto e somar esforços para além do que já está sendo feito em ações integradas com o Estado”, enfatizou Fontes.
Na ocasião, soluções foram apontadas e o próximo passo é trabalhar a aproximação dos serviços públicos da comunidade, além da atuação da Guarda Municipal no decorrer dos processos de instalação e desinstalação dos serviços, uma vez que os agentes de campo são ameaçados durante as atividades.