Programa +Respirar se torna referência no Congresso sobre Globalização e Saúde
Ampliando e compartilhando conhecimento em solo internacional, o artigo do Núcleo Científico do Programa +RespirAR intitulado: Políticas Públicas em Saúde “Pós-Pandemia”: O Caso do Projeto RespirAR no Estado do Amazonas, foi publicado na coleção de trabalhos científicos em Portugal. O trabalho foi apresentado ainda em 2022, durante o Congresso Acadêmico, Cultural e Científico da Associação de Universidades de Língua Portuguesa (AULP), realizado na Universidade de Coimbra.
“O +Respirar tem contribuído de forma significante na recuperação de milhares de pessoas no Amazonas. A oportunidade de compartilhar e levar mais reconhecimento a outros países, permite que mais pessoas possam conhecer a extensão desse trabalho que tem transformado e salvado vidas, levando saúde aos amazonenses”, disse Jorge Oliveira, secretário de Estado do Desporto e Lazer (Sedel).
O Programa oferece serviços gratuitos de fisioterapia e educação física, trata pessoas com sequelas da Covid-19 e pacientes com doenças traumato-ortopédica. Atualmente, o +Respirar contabiliza mais de 35 mil pessoas alcançadas pela iniciativa do Governo do Amazonas, que tem sido referência nacional e internacional.
Um dos coordenadores do Núcleo Científico do Programa +RespirAR, o professor doutor na Universidade do Estado do Amazonas (UEA) Marcelo Marques, fala da importância e abrangência do reconhecimento do projeto governamental em um dos maiores congressos de língua portuguesa do mundo.
“É muito gratificante poder divulgar esse conhecimento e dar um peso com mais robustez científica para o nosso projeto. Tudo que está acontecendo no +RespirAR, estamos conseguindo publicar, inclusive tivemos o reconhecimento da Organização Mundial da Saúde (OMS)”, destacou Marcelo Marques.
Para a fisioterapeuta mestranda Luany Pontes, integrante do Núcleo Científico do +Respirar, afirma ter uma grande satisfação de fazer parte da iniciativa na elaboração de artigos científicos. “Acho muito importante levantar e analisar esses dados em relação aos atendimentos do Programa; e poder divulgar cientificamente em dimensão internacional”, concluiu a fisioterapeuta.