Suspeito afirma ter pago R$ 500 para comparsa ‘dar corretivo’ em jovem brutalmente assassinada
Apontado como principal suspeito do feminicídio com requintes de crueldade da jovem Débora da Silva Alves, 18, grávida de oito meses, Gil Romero Machado, 41, chegou na noite desta quarta-feira (9), na Delegacia Geral da Polícia Civil do Amazonas (PCAM), para prestar esclarecimentos aos policiais civis. As informações são da A Crítica.
Gil Romero, segundo a delegada Déborah Barreiros, adjunta da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), afirmou aos policiais civis do Pará que deu R$ 500 para José Nilson (preso no último dia 4 de agosto) e um comparsa, ainda não identificado, darem ‘um corretivo’ na vítima dentro da usina onde trabalhava como segurança, no bairro Mauazinho, zona Leste. Ele nega, em um primeiro momento, que tenha matado a grávida.
Segundo a delegada, Gil e José relatam histórias contraditórias. “Ainda vamos ouvir Gil Romero na delegacia”, disse.
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