Vendas do comércio amazonense crescem 1,6%, em agosto
Após dois meses de índices negativos, o comércio amazonense registrou alta de 1,6% no volume de vendas, em agosto, em relação ao mês anterior. Na comparação com agosto de 2021, a alta também foi de 1,6% nas vendas, mas, em 12 meses, a variação foi negativa (-0,6%). Apesar das oscilações, no ano (janeiro a agosto), o volume de vendas do comércio acumula 2,9% de alta em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do IBGE.
O volume de vendas do comércio varejista no país recuou 0,1% em agosto, na comparação com julho, apresentando o quarto mês consecutivo de taxa negativa. No acumulado de 2022, o varejo registra variação de 0,5%. Já nos últimos 12 meses, o setor acumula queda de 1,4%. Em agosto, em relação ao mês anterior, também houve alta na receita nominal de vendas do comércio amazonense (1,3%).
Na comparação com agosto de 2021, por sua vez, houve alta de 6,4%; e considerando o acumulado dos últimos 12 meses, a receita nominal de vendas apresenta alta de 8,1%. Da mesma forma, na variação acumulada do ano (janeiro a agosto) houve variação positiva (10,3%).A alta de 1,6% no volume de vendas do comércio do Amazonas, em agosto, em comparação com o mês anterior, colocou o Estado na 7ª posição no ranking dos Estados e Distrito Federal.
Os piores desempenhos foram os de Sergipe (-2,2%), Rondônia (-1,9%) e Pernambuco (-1,7%); e os melhores desempenhos foram os da Paraíba (27,1%), Roraima (3,9%) e Distrito Federal (3,6%).A alta de 1,3% na receita nominal de vendas do comércio, obtida em agosto, colocou o varejo do Amazonas na 5ª posição entre as unidades da federação. Os piores desempenhos foram os de Sergipe (-4,4%), Pernambuco (-2,4%) e Goiás (-2,2%). E os melhores desempenhos, os da Paraíba (23,0%), Roraima (3,0%) e Distrito Federal (2,8%).
